O que é?
Um AVC, também conhecido como derrame, ocorre quando o fluxo sanguíneo é interrompido para uma parte do cérebro. Sem sangue para fornecer oxigênio, as células do cérebro começam a se deteriorar e morrem. Dependendo da região afetada do cérebro, um derrame pode causar efeitos sérios, incluindo paralisia, dificuldade para falar, perda de memória e de capacidade racional, coma ou morte.*

AVC Isquêmico:
Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é reduzido devido a um coágulo que migra até ele, o que faz com que as células comecem a morrer, causando danos cerebrais devido à falta de sangue rico em oxigênio e nutrientes. Um AVC isquêmico é mais associado com batimentos cardíacos irregulares devido à Fibrilação Atrial.
Risco aumentado de AVC
Pessoas com fibrilação atrial tem cinco vezes mais chances de sofrer um avc.1
Geralmente, o avc é mais grave em pacientes com fibrilação atrial. 4
- Derrames isquêmicos associados com fibrilação atrial fecham uma artéria intracranial grande, privando de fluxo sanguíneo um território maior do cérebro5
- A mortalidade aos trinta dias foi maior em derrames com fibrilação atrial do que em derrames sem fibrilação atrial (25% versus 14%)5
- Comparados com o grupo sem fibrilação atrial, os pacientes com fibrilação atrial demonstram uma sobrevida pequena e mais recorrências de derrame em seu acompanhamento de um ano5
O tamanho do território vascular afetado pelo derrame determina a quantidade e a gravidade das sequelas resultantes.

* Gale Encyclopedia of Medicine 2008
1. Holmes DR, Atrial Fibrillation and Stroke Management: Present and Future, Seminars in Neurology 2010;30:528536
2. Rosamond W et al, Heart Disease and Stroke Statistics-2008 Update: A Report From the American Heart Association Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommittee, Circulation 2008 Jan 29;117(4):e25-146. Epub 2007 Dec 17
3. Broderick, Guidelines for the Management of Spontaneous Intracerebral Hemorragia in Adults. 2007 Update. Guideline From the American Heart Association/American Stroke Association Stroke Council, High Blood Pressure Research Council, and the Quality of Care and Outcomes in Research Interdisciplinary Working Group, Stroke. 2007;38:2001-2023.)
4. Tu HT et al, Pathophysiological determinants of worse stroke outcome in atrial fibrillation, Cerebrovascular Disease 2010;30(4):389-95
5. Lin HJ et al, Stroke Severity in Atrial Fibrillation, Stroke. 1996;27:1760-1764
Observação: Os sintomas, as situações e as circunstâcias individuais podem variar. Consulte seu médico ou um profissional de saúde qualificado para falar sobre sua condição e o tratamento médico adequado. As informações aqui fornecidas não devem ser utilizadas para diagnóstico ou tratamento médico nem como um substituto para o aconselhamento profissional de um médico.